Sobre mim
Sou o Tiago. Se perguntar a alguém que me conheça, irão dizer-lhe que a minha maior característica é o inconformismo. Não me conformo com o que está instituído, com o que é assim porque sim, porque sempre foi, porque é mais fácil. Comecei a minha pequena luta, em 2005, utilizando pela primeira vez o sistema operativo Ubuntu; é claro que, antes, já tinha usado o extinto Mandrake, passando pelo Red Hat, sendo que a escassez de informação sempre foi difícil de gerir. Ainda assim, descobri que nem tudo era tão negro e mau como pintavam e que, se calhar, o que faltava era muito simplesmente dar uma oportunidade ao que era diferente. Eu dei e desde 2010 que utilizo exclusivamente Ubuntu. Foi fácil? Não. Requereu tempo? Sim. Sinto que, muitas vezes, estou a pregar aos peixes? Sim, muitas, bastantes, vezes demais. Mas a luta contra os gigantes é feita destes duelos que travo todos os dias.
Todos os dias tento apresentar alternativas, refutar críticas que aparecem do «ouvi dizer que», mostrar novos caminhos que também nos levam aonde queremos.
Para chegar a mais gente e para que mais pessoas possam chegar a mim se assim o desejarem, decidi criar esta página na qual partilho informação, esclareço dúvidas, tento abrir portas, mostrando o que eu próprio vejo quando escolho uma solução livre em vez do óbvio.
Não pense, no entanto, que esta é a típica página informática com termos incompreensíveis, imagens aborrecidas e textos de fazer bocejar o comum utilizador de um computador. Porque sou muito mais do que «aquele gajo ali ao canto sempre agarrado ao computador», verão aqui, algumas vezes, referências ao que mais gosto de fazer (para além de «estar ali ao canto agarrado ao computador»), nomeadamente, ir dar umas voltas de mota ou fazer uns «fora de pista» numa neve fofa, montado numa prancha de snowboard!
Todos são bem-vindos: os inconformistas como eu, os que só querem experimentar, os que querem apenas espreitar e até os que se conformaram de tal forma que não querem nem experimentar nem espreitar, apenas olhar; no entanto, um aviso se impõe: o comprimido vermelho é sempre mais doloroso… mas infinitamente mais recompensador.